Nada do que eu não queira escrever.
Somente entrarão as diversas facetas da diária reinvenção de uma PESSOA.
Sem sua frieza rotineira. Sem sua arrogância comedida.
E que os nobres me espanquem por eu não adorá-los.
E que xinguem por eu não mascarar minhas falhas latentes.
Anseio a sinceridade transpirante.
Não inibirei então as palavras. As emoções.
Os sentimentos ou os ideais.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Fatos
Escrito por
Mariana
às
00:38
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