domingo, 20 de abril de 2008

Amanhã.

Desanimada, e com uma prova estúpida pra fazer.
Escrevendo aqui pra trocar os ares. Marx está me enlouquecendo com seu Materialismo Histórico.



Gente em todos os cantos
E onde estão os seus? Em quem você confia?
Pra quem deixaria seu dinheiro se morresse amanhã?
Com quem deixaria seu diário?
Suas paixões platônicas, suas manias secretas?

E seu amor? Quantos sentirão falta?

domingo, 6 de abril de 2008

Sobre o irreal.

Saudade da poesia fresca
Que exalava sua essência doce
E fluia bela e real

Saudade daquele amor nobre
Daquela entrega, daquele prazer
Da confiança desacreditada

Já hoje, meus rabiscos incertos
não têm mais valor
E minhas mãos vivem das lembranças de outrora...