domingo, 6 de abril de 2008

Sobre o irreal.

Saudade da poesia fresca
Que exalava sua essência doce
E fluia bela e real

Saudade daquele amor nobre
Daquela entrega, daquele prazer
Da confiança desacreditada

Já hoje, meus rabiscos incertos
não têm mais valor
E minhas mãos vivem das lembranças de outrora...

Um comentário:

Gustavo disse...

Talvez pela falta de valor que você dá aos seus versos eles saiam tão verdadeiros, não tem um compromisso em "causar".