Saudade da poesia fresca
Que exalava sua essência doce
E fluia bela e real
Saudade daquele amor nobre
Daquela entrega, daquele prazer
Da confiança desacreditada
Já hoje, meus rabiscos incertos
não têm mais valor
E minhas mãos vivem das lembranças de outrora...
domingo, 6 de abril de 2008
Sobre o irreal.
Escrito por
Mariana
às
20:54
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Um comentário:
Talvez pela falta de valor que você dá aos seus versos eles saiam tão verdadeiros, não tem um compromisso em "causar".
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