Meus textos são ruins.
Não consigo colocar em prosa a poesia da vida. Essa poesia imaginária que existe em cada segundo, e que faz questão de não se deixar explicar.
Não se explica porque vive. Ela é tudo, e eu sou incapaz de dominá-la. Ela só exala de meu corpo e se expressa por si, zombando da incapacidade humana de compreendê-la toda.
Hoje a manhã não foi torturante, e o cinza do céu tinha os matizes mais belos. Até o frio se fez familiar pra acompanhar a beleza de tudo.
Minhas míseras palavras não seriam suficientes.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Poesia.
Escrito por
Mariana
às
21:21
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