quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Nada é bom o bastante.

Nesta noite onde o vento cálido toca a face dos sãos, só o desespero me segue. E me acompanha para que os meus não enlouqueçam por minha torpe existência, por minhas vontades insanas.



Meus amores, minhas trapaças. Minha vida. Extingui-la-ei.

Assim mesmo, usando sem jeito a mesôclise do verbo.
Não há então motivo para mais dores.
A solidão é o preço imposto. Pagarei.
Por fim, a vida segue seu rumo.

Um comentário:

Vitor Camargo de Melo disse...

A solidão é uma virtude e uma sentença, priminha...