Meus textos são ruins.
Não consigo colocar em prosa a poesia da vida. Essa poesia imaginária que existe em cada segundo, e que faz questão de não se deixar explicar.
Não se explica porque vive. Ela é tudo, e eu sou incapaz de dominá-la. Ela só exala de meu corpo e se expressa por si, zombando da incapacidade humana de compreendê-la toda.
Hoje a manhã não foi torturante, e o cinza do céu tinha os matizes mais belos. Até o frio se fez familiar pra acompanhar a beleza de tudo.
Minhas míseras palavras não seriam suficientes.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Poesia.
Escrito por
Mariana
às
21:21
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6 comentários:
Bueno.
Oi Mariana.
Até quando você faz auto-críticas (to certo?), consegue ser altamente emotiva... ótimo...
E porque tirou seu desabafo contra o Edmundo? Tava muito bom. Gostei porque sou palmeirense e o infeliz, apesar dos bons serviços prestados, sempre perdia pênaltis no Verdão.
Bjo.
Ruins??? Não diga isso... adoro os seus testos.. amo de paixão...
Beijãoooo
Foi um prazer
Por aqui passar...
E ler, e reler
Sua...Poesia
Adorei...
E na poesia das palavras
A vou "linkar" à minha...
Apareça...
Loucopoeta...
Beijos...
...
Nunca o são, gatinha; nunca o são. E não é exatamente essa a beleza toda?
Beijos do teu veterano que encontrou esse canto por acaso.
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