quarta-feira, 4 de junho de 2008

Poesia.

Meus textos são ruins.

Não consigo colocar em prosa a poesia da vida. Essa poesia imaginária que existe em cada segundo, e que faz questão de não se deixar explicar.
Não se explica porque vive. Ela é tudo, e eu sou incapaz de dominá-la. Ela só exala de meu corpo e se expressa por si, zombando da incapacidade humana de compreendê-la toda.
Hoje a manhã não foi torturante, e o cinza do céu tinha os matizes mais belos. Até o frio se fez familiar pra acompanhar a beleza de tudo.

Minhas míseras palavras não seriam suficientes.

6 comentários:

Hilo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Gustavo disse...

Bueno.

Thiago Borges disse...

Oi Mariana.

Até quando você faz auto-críticas (to certo?), consegue ser altamente emotiva... ótimo...

E porque tirou seu desabafo contra o Edmundo? Tava muito bom. Gostei porque sou palmeirense e o infeliz, apesar dos bons serviços prestados, sempre perdia pênaltis no Verdão.

Bjo.

Camila Silva disse...

Ruins??? Não diga isso... adoro os seus testos.. amo de paixão...

Beijãoooo

Anônimo disse...

Foi um prazer
Por aqui passar...
E ler, e reler
Sua...Poesia
Adorei...

E na poesia das palavras
A vou "linkar" à minha...

Apareça...

Loucopoeta...

Beijos...

...

Unknown disse...

Nunca o são, gatinha; nunca o são. E não é exatamente essa a beleza toda?

Beijos do teu veterano que encontrou esse canto por acaso.