Mais uma manhã.
Mais uma não.
A mais importante.
A das grandes lutas, das contradições constantes.
A falha óbvia que lacerou, sem piedade, a casca,
e suas raízes.
Enegreceu a essência, fê-la pútrida, a fez cair.
Essa que era torpe e imposta pela falta do ser.
Pela falta de ser, e de pensar.
Abandonar todas as formas, todas as farpas.
Ruir estruturas de sua própria segurança.
Só assim se abre o peito para caminhar o mundo
[... de novo.]
domingo, 10 de janeiro de 2010
O primeiro dia.
Escrito por
Mariana
às
13:22
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2 comentários:
belo achado =)
seus textos tão ficando mais duros... eu tenho achado, pelo menos... mais rígidos. Você tá falando as coisas com menos pena, ou com menos necessidade do leitor.
É um elogio, prima... eu gosto disso... tá muito bom
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